- Arranjo
- Combinação
- Coordenadas de um Ponto
- Decifrando Mapas
- Distância entre Dois Pontos
- Equações do 1º Grau
- Escalas
- Frações
- Fractais
- Função Exponencial
- Funções
- Fuso Horário
- Futebol
- Marés e Trigonometria
- Matrizes
- Medidas
- Molas
- Multiplicação – Números Inteiros
- Notação Científica
- Números Inteiros na Reta
- Nunca Dez – Jogo com Material Dourado
- Ondas do Rádio
- Permutação
- Perspectiva – Ponto de Fuga em Fotos
- Probabilidades
- Probabilidades – Roda Matemática
- Razão e Proporção
- Tangram
- Teorema de Pitágoras
- Trabalhando com Cubos e Vistas
- Trabalhando com Cubos e Vistas 2 (para iniciar o java, clique em Bouwen met blokken)
- Vistas e Cubos
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014
Objetos de Aprendizagem – Matemática
terça-feira, 28 de janeiro de 2014
Realize missões através de exercícios matemáticos!
Fundação Lemann - Plataforma Adaptativa
Acesse, realize o cadastro e se divirta em suas aulas com seus alunos aprendendo matemática de forma fácil
Youtube + Fundação Lemann lançam Youtube Educação
YouTube/EDU - Conheça a história do projeto
Todas as formas de ensina, seu jeito de aprender!
Veja também: Conviva Educação
Portal do Professor passa por atualização em seu Site!
Milhares de dicas, planos de aula e apoio de materiais para o professores de todas as áreas!
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/
Apresentações para Aulas de Física
Apresentações
Nesta página estão disponíveis apresentações usadas em aulas.
As apresentações podem ser assistidas on line e impressas em pdf.
Para ver os slides, é necessário ter instalado Adobe Flash Player®.
O avanço dos slides e feito pelo clique do mouse ou pelo teclado.
Se preferir, é possível assistir em tela cheia, bastando clicar do lado direito inferior da tela.
Clique no nome da apresentação para abrí-la.
1- Magnetismo (para abrir em pdf, clique aqui)
2- Eletromagnetismo (para abrir em pdf, clique aqui)
3- Força Magnética (para abrir em pdf, clique aqui)
4- Indução Eletromagnética (para abrir em pdf, clique aqui)
5- Gravitação Universal (para abrir em pdf, clique aqui)
6- Colisões e Choques Mecânicos (para abrir em pdf, clique aqui)
7- Vetores
7- Introdução à Astronomia: durante a apresentação, em alguns slides, aparecerá uma seta do lado direito inferior da página. Clicando nele aparecerá a explicação teórica do tema do slide.
Regras morais e convencionais: qual a diferença?
Um bom exercício para fazermos durante nossa vida de educadores é refletir sobre nossas reações diante de diferentes “problemas” que enfrentamos com nossos alunos. Você já parou para pensar como reage quando um aluno deixa de fazer a tarefa de casa? E quando usa fones de ouvido na sala de aula? E quando coloca apelidos em algum colega?
Refletindo hoje sobre minha prática como professora, me dou conta de que muitas vezes acabei me incomodando e me mobilizando mais com transgressões aos combinados convencionais (aquelas que negociamos com os alunos) do que com o desrespeito a regras morais, que não devem ser negociadas. Acredito que isso seja comum também a outros educadores que, como eu fazia, deixam de refletir com a turma sobre a importância dessas normas estabelecidas pela moralidade.
Com o auxílio da literatura, começamos por defini-las. Segundo Silvia Parrat-Dayan, pesquisadora da Universidade de Genebra: “as regras morais estão associadas à justiça, à integridade dos outros e ao respeito aos seus direitos”. Elas tratam, portanto, de valores que se aplicam a todo ser humano independente da cultura, raça ou religião e não são passíveis de negociação.
Não se negocia atitudes de violência física, psicológica ou moral. Não se negocia o respeito ao ser humano, à propriedade ou à boa convivência. E por isso, as regras morais, possuem um valor maior para o trabalho com o desenvolvimento da autonomia de nossos alunos do que as convencionais. Isso não significa que estas últimas não sejam também importantes para a organização da vida social. Mas é sempre bom alertar: o que é convenção não pode e não deve se sobrepor ao que é moral, caso contrário, estaremos diante de uma inversão de valores.
Pensemos juntos! Toda regra, seja convencional ou moral, deve nos dizer como agir, o quedeve ou não ser feito, certo? As regras regulam a convivência, e por isso, são tão necessárias, mas é também necessário refletir sobre sua aplicação É indispensável nos perguntarmos: em nome de que se deve agir. Afinal, no que se baseia tal regra? O que a sustenta? Enfim: Qual é o princípio que orienta o caminho a ser seguido?
E aqui vamos entender algo fundamental: todas as regras são baseadas em princípios – morais ou não morais. Resta-nos, portanto, uma boa reflexão sobre quais princípios têm se evidenciado mais em nossas relações (com alunos e colegas): será o da organização, o do controle, o da obediência; ou, o do respeito, o da justiça, o da generosidade?
A resposta parece ser óbvia e simples. Nem tanto. Imaginemos algo totalmente “improvável” na escola: um aluno chega atrasado para a aula, em que há a regra de “Estar dentro da sala antes da entrada do professor”. Explica que estava acompanhando um colega de outra sala que passara mal no banheiro. Antes mesmo de ouvir a justificativa do aluno o professor faz um belo discurso, trazendo inclusive, à tona (lá do “fundo do baú”), outras situações em que o mesmo aluno supostamente tenha “atrapalhado” ou “interrompido” a aula, não permitindo sua entrada na sala.
Analisemos detalhadamente a situação: em nome do controle e da organização, houve o menosprezo a uma atitude moral, de generosidade. E mais, a exposição e humilhação do aluno como personagem central do sermão, ferem o princípio moral do respeito à dignidade.
E aí vocês podem indagar: “Mas e se for mentira do aluno?” Minha resposta é: a verdade é outro princípio moral a ser trabalhado nas relações em que a confiança está presente. Portanto, naquele momento, o foco não deve ser a mentira (ou não) do aluno.
Uma atitude construtiva, em que prevalecesse um princípio moral por parte do educador, deveria permitir a entrada do aluno, alertando-o sobre o que já tivesse sido feito em sala de aula a fim de integrá-lo ao grupo. Esse ato mostra confiança na palavra do aluno e valida solidariedade como um valor importante. Caso ele esteja mentindo, sua atitude poderá provocar no aluno o sentimento de vergonha e culpa por não estar agindo de acordo com a confiança depositada pelo professor.
O exemplo de atraso dos alunos é somente uma das muitas situações que enfrentamos em nosso dia a dia, na escola. Cabe-nos, porém, pensar o que queremos para nossas crianças e jovens: uma educação que reproduza o conformismo e a obediência cega às regras, ou uma que se fundamente no respeito ao ser humano?
Fica aqui uma sugestão: Ao invés de repetirmos a ideia de que a escola é o reflexo da crise moral da sociedade, façamos nosso papel também de agentes morais, conscientes de que um trabalho compromissado com a formação do ser humano pode refletir e inspirar uma sociedade mais justa.
Cumprimentos mineiros e até a próxima segunda!
Para saber mais
Como enfrentar a indisciplina na escola (Silvia Parrat-Dayan, 144 págs., Ed. Contexto, 29 reais).
Fonte: http://gestaoescolar.abril.com.br/
Como enfrentar a indisciplina na escola (Silvia Parrat-Dayan, 144 págs., Ed. Contexto, 29 reais).
sexta-feira, 17 de janeiro de 2014
Monteiro Lobato, o pioneiro da literatura infantil brasileira
Por tudo que Monteiro Lobato significa - "fundador de nosso imaginário" nas palavras de Marisa Lajolo, "primeiro reformador da prosa brasileira", para Oswald de Andrade, "dos valores mais indiscutidos da nossa literatura moderna", para Antonio Candido - é dever da escola incluir no currículo a leitura de suas obras. O encantamento que suas histórias provocam é inesgotável. Não há idade para começar a ler Lobato, e não parar mais. Boa leitura!
Episódios do Sitio do Pica-pau amarelo em desenho nesse canal:
http://www.youtube.com/user/lilokocomh2/videos
Bom proveito!
Assinar:
Postagens (Atom)